A Receita Federal e a Polícia Federal fizeram uma nova apreensão de cocaína pura no porto de Navegantes nesta segunda-feira _ a quarta este ano. Desta vez foram 900 quilos da droga, escondidos em contêineres carregados de madeira que seriam enviados à Bélgica.
Com a localização da droga, a quantidade de cocaína interceptada nos últimos seis meses em Navegantes chega a 3,1 toneladas. Todos os carregamentos tinham como destino a Europa.
Diferente das três apreensões anteriores, em que a droga estava bem disfarçada em meio a cargas de blocos de granito, bobinas de aço e abacaxis em calda, desta vez os 850 tabletes de cocaína estavam em sacolas de viagem, depositadas junto à carga de madeira _ o que pode indicar um modus operandi diferente.
Tanto a Receita quanto a PF mantêm sigilo sobre o nome e a localização do exportador. Mas já se sabe que não se trata das mesmas operadoras de exportação usadas para o tráfico nas ocorrências anteriores. A carga de madeira estava em nome de duas empresas diferentes.
A descoberta foi parte de uma ação integrada entre os dois órgãos, motivada pelo aumento no número de apreensões em Navegantes. Durante a operação foram vistoriados diversos contêineres que embarcariam em navios diferentes.
Em nota, a Receita Federal afirma que ¿as organizações criminosas, dedicadas ao contrabando e ao tráfico internacional de entorpecentes, têm preferido não só o Porto de Santos (SP), recordista em apreensões, mas também o Porto de Navegantes no Sul do país¿. E isso estaria ligado ao fato de que os mesmos navios operam em ambos os portos.
O delegado Pedro Mendonça, da Polícia Federal, diz que a implementação de medidas como a vistoria de 100% das cargas de exportação em Santos pode ter influenciado a migração desse tipo de carga para Santa Catarina.
A PF avalia positivamente esse tipo de ação para conter o tráfico internacional. A medida, entretanto, estende o prazo de liberação de contêineres _ o que provoca ressalvas no trade portuário local.
A Receita informou que novas operações conjuntas serão feitas para coibir o envio de drogas para o exterior através dos portos catarinenses.
Com a localização da droga, a quantidade de cocaína interceptada nos últimos seis meses em Navegantes chega a 3,1 toneladas. Todos os carregamentos tinham como destino a Europa.
Diferente das três apreensões anteriores, em que a droga estava bem disfarçada em meio a cargas de blocos de granito, bobinas de aço e abacaxis em calda, desta vez os 850 tabletes de cocaína estavam em sacolas de viagem, depositadas junto à carga de madeira _ o que pode indicar um modus operandi diferente.
Tanto a Receita quanto a PF mantêm sigilo sobre o nome e a localização do exportador. Mas já se sabe que não se trata das mesmas operadoras de exportação usadas para o tráfico nas ocorrências anteriores. A carga de madeira estava em nome de duas empresas diferentes.
A descoberta foi parte de uma ação integrada entre os dois órgãos, motivada pelo aumento no número de apreensões em Navegantes. Durante a operação foram vistoriados diversos contêineres que embarcariam em navios diferentes.
Em nota, a Receita Federal afirma que ¿as organizações criminosas, dedicadas ao contrabando e ao tráfico internacional de entorpecentes, têm preferido não só o Porto de Santos (SP), recordista em apreensões, mas também o Porto de Navegantes no Sul do país¿. E isso estaria ligado ao fato de que os mesmos navios operam em ambos os portos.
O delegado Pedro Mendonça, da Polícia Federal, diz que a implementação de medidas como a vistoria de 100% das cargas de exportação em Santos pode ter influenciado a migração desse tipo de carga para Santa Catarina.
A PF avalia positivamente esse tipo de ação para conter o tráfico internacional. A medida, entretanto, estende o prazo de liberação de contêineres _ o que provoca ressalvas no trade portuário local.
A Receita informou que novas operações conjuntas serão feitas para coibir o envio de drogas para o exterior através dos portos catarinenses.
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